O Gatilho

Sabotage

Score: 2
/
Played: 10

Album:

Uma Luz Que Nunca Irá Se Apagar

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Lyrics:

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[Intro: Sabotage] É, mano, meu mano Deda sempre falou: Quem não tiver um proceder, mano, vish... Tá fodido, haha É, mas é o seguinte, mano, eu vou conseguir lutar Pela periferia do Canão, Boqueirão, Ipiranga É, mano Oh, please! Vários manos, oh, please, oh, please, oh, please Pode acreditar, oh, please! E os loucos chegam assim [Refrão: Sabotage] Com paciência, você consegue vencer Como consequência, te pode submeter Com paciência, você consegue vencer Como consequência, você só vai se submeter Às exigências que o medo pode te oferecer Sei que as leis são rudes, ha, ladrão! Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é Cordial, temos que ser, prevalecer impune [Verso 1: Sabotage] Mas nunca mude! E dando ouvidos fiz o que pude É.... fiz o melhor que pude Quem tá na nóia não dorme, vê lobisomem Qualquer esquina delirante, hilariante Mas pros manos que fazem o crime é, firme Armas de grosso calibre, há quem revide a blitz Que Deus me livre! A fome a cada dia faz um ser pro crime Ser pobre não é querer nascer humilde Requinte, age na humilde mais que vinte Periferia é o seguinte, realidade vive Pode crer, daria um filme Massacre, desossaram, protege de R-15 Os que apavora, apavorados serão na quebrada Ser malandro num é marcação, jão, se joga Aqui fora o mundo, a rua, as minas continua Curtindo a maior lua, ráá... [Refrão: Sabotage] Com paciência, você consegue vencer Como consequência, te pode submeter Com paciência, você consegue vencer Como consequência, você só vai se submeter Às exigências que o medo pode te oferecer Sei que as leis são rude, rá ladrão! Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é... Cordial temos que ser, prevalecer impune [Verso 2: Sabotage] Voando, saem os homens avoado Descabelado, mesmo fartos de achar tumultuado Acorda cedo, lava o rosto, disposto Faço a prece, um tormento, um momento, o arrebento, ele é a febre Reclama, cada vida mora lá na vila Participa disposto a tudo Rancoroso, se vai, ele trás muito Ele é piolho, sem dar pipoco No sapatinho inimigo tenebroso, bicho solto Pra que todos não acha pouco Se alguém aprende, ele é o oposto A guerra lá na sul não terminou Vejo o meu povo correndo assustado Com salseiro, medo Na quebrada, aberta a caça aos dedos de gesso Pode crer, um terrível pesadelo Carro frio, ganso, embalo Menor descabelado, playboy de som no talo, talo [Refrão: Sabotage] Com paciência, você consegue vencer Como consequência, te pode submeter Com paciência, você consegue vencer Como consequência, você só vai se submeter Às exigências que o medo pode te oferecer Sei que as leis são rude, rá ladrão! Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é... Cordial temos que ser, prevalecer impune [Verso 3: Sabotage] Na favela várias minas de [milikia?] Falta de crença, vendeu sua TV, virou cantina Criança perdida, é uma criança iludida Ontem sonho em ter uma boneca, hoje quer ser a Tiazinha Rá! Uma maneira de ser Feiticeira pra hipnotizar Às vezes fixa, acredita em ser melhor modelo Pode crer, hoje a Itália, a China O itinerário do puteiro, descabelo Cruel, quase nua Não posso me iludir, muitas delas diz Não andam de Bis, 7 galo sim, CBR 1100 cilindrada A mesma loira que o Brown falou, colou na quebrada De mini-blusa, minissaia, armadilha armada Por baixo quase nada, causou revolta, gostosa, safada Olha só quem deu risada, não digo nem pro itinerário O pesadelo Rá, eu falo sempre pelo contrário Ré, não pelos otários Mas para os caras fracos, ser o bicho é comer rápido É, a vida vale mais que a curtição de sábado [Refrão: Sabotage] Com paciência, você consegue vencer Como consequência, te pode submeter Com paciência, você consegue vencer Como consequência, você só vai se submeter Às exigências que o medo pode te oferecer Sei que as leis são rude, rá ladrão! Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é... Cordial temos que ser, prevalecer impune [Verso 4:] Seja em tempos de bonança, ou em tempos de tempestade de verdade Maurinho, Mauro Mateus, vulgo Sabotage, compadre Sinto saudades reais Das novidades, das risadas, das ideias avançadas Que fizeram a cabeça de tanta gente ao longo desses anos Continuam por aí, pairando no ar Inspirando quem segue, quem inicia a saga, de começar a rimar Pois é, compadre, vou te falar O dono do mundo agora é preto, tá sabendo disso? Se isso é sinal de mudança no mundo? Porra, compadre, não sei mesmo, não sei Eu sigo na minha lei, na minha premissa Um olho no padre, e outro na missa Mas sempre com paciência