um maluco no pedaço

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[Verso 1: Jmka] Tudo parecia tão simples, tão fácil, tão belo e não era Só queria morar num sítio, uma casa e uma cachoeira Longe de industria e civis Nunca quis morar em Paris Talvez sentisse falta de bares Mas sentiria novos ares Mas já que to no mundo, agora eu vou usar Fazer meu capital, também quero portar Vrum, sem me importar Minha luz sem cortar, viajar e voltar Me largaram no fundo eu quero emergir Quero ver o topo, eu quero sorrir Vrum, comprar Lamborghini Meu boldo do Haiti, comer harumaki Antes era chibata, agora bato o cartão no débito O boot da vitrine é caro, eu quero, mas trás mesmo se não for Pra quem veio do nada, tá fácil a ascensão de um preto que não estudou De terno e gravata cabelo na régua, igualzinho doutor, ´é [Refrão: Jmka] Mas já que to no mundo, agora eu vou usar Fazer meu capital, também quero portar Vrum, sem me importar Minha luz sem cortar, viajar e voltar Me largaram no fundo eu quero emergir Quero ver o topo, eu quero sorrir Vrum, comprar Lamborghini Meu boldo do Haiti, comer harumaki [Verso 2: DC Calmob] No mar de desgraça , juntar capilé Não sinto amor, só desejo Almejo a porta aberta Dos castelos de areia que eu quiser Seja aqui no JB ou Bel Air, maluco no pedaço de terra Que é meu, que é da preta, quer treta? Se envolve Tomando o que é nosso, quer paz então devolve Garantindo o pão e sem mão no revolver A quem considere cômico Pra quem viveu a vida inteira no fundo de um ônibus Imaginando Range Rover nas ruas de Mônaco Os amigo vem? Bora po! Ficar de patrão, igual o Dodo Decidir no Jo Ken Po, qual cassino que vou Nem que seja três anos só, tenho dispô Pensei por cinco minutos, ó que virou [Refrão: DC Calmob] Mas já que to no mundo, agora eu vou usar Fazer meu capital, também quero portar Vrum, sem me importar Minha luz sem cortar, viajar e voltar Me largaram no fundo eu quero emergir Quero ver o topo, eu quero sorrir Vrum, comprar Lamborghini Meu boldo do Haiti, comer harumaki [Verso 3: Sedex] Te contar uma história Um conhecido meu estourou a boa Vem de onde venho, mas não faz o que eu faço Outro conhecido após encher olho e a napa Estourou sua bola, miolo no espaço É que na real, o olho grande move mundo Tal leitura labial se faz de guia ao surdo Então estouramos tímpanos, queda livre Leia a minha linguagem, veja quero o mundo Eu vejo um prato com salmão em posta Toalha de seda, uma mesa de aposta Outro prato com pato ao molho madeira Pra quem já levou madeira nas costa Não obstante, já foi o bastante pra quem viu a situação mais que periclitante Pelanca na brasa, bela anca na cama Péricles na caixa, troféu na estante [Refrão: Sedex] Mas já que to no mundo, agora eu vou usar Fazer meu capital, também quero portar Vrum, sem me importar Minha luz sem cortar, viajar e voltar Me largaram no fundo eu quero emergir Quero ver o topo, eu quero sorrir Vrum, comprar Lamborghini Meu boldo do Haiti, comer harumaki [Verso 4: Peagá] Eu não quero mais dias difíceis No bolso só notas azuis Parecemos deuses egípcios Merecemos lápis-lazuli Nas praias da Côté d'Azur Pelas curvas só vroom vroom skrr Se preto e dinheiro é palavras rivais Vou mostrar como faz pra esses cu Criar minha filha em L.A Quem sabe Hayley ou Beyonce Se existe limite eu não sei Meu sonhos me levam tão longe Que nenhum sofrimento é lei O que sei sobre Sisulu Fomos os primeiros reis Todo ouro é só um déjà vu